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Projetos com paisagismo e áreas verdes geram valor, bem-estar e melhoram a experiência urbana
Em meio ao desenvolvimento e a crescente busca por qualidade de vida, o paisagismo se consolida como um elemento essencial na criação de empreendimentos que realmente se conectam com as pessoas. Muito além da estética, o verde bem planejado transforma espaços, promove bem-estar e valoriza imóveis — especialmente quando integra o desenho urbano desde a concepção do projeto.
Em Campo Grande, a Plaenge tem apostado fortemente nessa abordagem em diversos empreendimentos, como o HI, o Atmosphere e o mais recente lançamento, o Paseo.
Paseo: um convite diário ao bem-estar
Com localização privilegiada, em frente a uma área verde, o Paseo é um exemplo de como o paisagismo pode se transformar em protagonista do projeto arquitetônico. O térreo foi concebido para formar uma sequência de praças internas e espaços permeáveis, com vegetação nativa, áreas de descanso, horta, pomar e equipamentos para atividades ao ar livre.
“O projeto de paisagismo do empreendimento Paseo foi conceituado em cima da ideia das praças. Quando olhamos de cima do prédio, a implantação é super convidativa. Cada vez que você desce, você acaba tendo quase que uma surpresa nessas pequenas praças”, explica a arquiteta paisagista Bia Abreu.
Segundo Bia, a presença da praça pública em frente ao edifício inspirou a criação de microambientes que proporcionam uma jornada verde dentro do empreendimento. “Tem a praça de chegada, o espaço gourmet com praça integrada, a área do pet place, a praça da piscina. O paisagismo complementa a arquitetura e traz uma conexão entre os espaços. É um convite para um passeio diário”, destaca.
Atmosphere e HI: urbanismo e paisagismo como um só projeto
Nos empreendimentos HI e Atmosphere, a parceria entre a Plaenge e a CONDE Urban Design elevou o paisagismo a um novo patamar, ao integrar desde o início o planejamento urbano e o projeto paisagístico. Para Renato Conde, CEO da CONDE Urban Design, essa integração é essencial para criar valor duradouro e espaços que beneficiam tanto os moradores quanto a cidade.
“O HI é um ótimo exemplo de design urbano holístico, combinando planejamento urbano, arquitetura e paisagismo. Pudemos definir o parcelamento da quadra e criar um pocket park entre as torres, que serve não só aos moradores, mas também à vizinhança”, afirma.
Esse tipo de espaço verde de qualidade, acessível e bem posicionado, cumpre múltiplas funções: promove integração social, melhora o microclima, estimula o uso do espaço público e, claro, agrega valor ao imóvel. “A qualidade dos espaços externos é essencial para o placemaking. São nesses locais que a vida acontece, onde se criam memórias e vínculos”, reforça Renato.
Paisagismo como pilar de bem-estar e valorização imobiliária
Na Plaenge, o paisagismo não é um detalhe, mas um dos pilares da proposta de bem-estar que orienta todos os empreendimentos. Esse cuidado aparece em cada decisão: da escolha de espécies nativas ao desenho de praças e alamedas que convidam à convivência; do uso de materiais sustentáveis à criação de ambientes funcionais e visualmente integrados.
“Entendo que em nenhuma outra época a presença da natureza teve tanta importância para o usuário final de um imóvel”, avalia Renato Conde. “A valorização dos espaços coletivos e da presença do verde é clara e impulsiona o mercado.”
Essa valorização é ainda mais perceptível em empreendimentos de alto padrão, como os desenvolvidos pela Plaenge. Ainda assim, os desafios persistem — especialmente quando a legislação urbana não acompanha as inovações. “A Plaenge tem a vantagem de ter uma visão de longo prazo, o que nos permite propor soluções que elevam o padrão urbano da cidade”, conclui.
Muito além do jardim: uma nova experiência urbana
Do cotidiano dos moradores ao impacto urbano mais amplo, o paisagismo está no centro de uma transformação silenciosa e profunda. Seja em edifícios verticais ou em loteamentos, investir em áreas verdes e espaços de convivência bem planejados é, ao mesmo tempo, uma estratégia inteligente e um compromisso com a qualidade de vida nas cidades.
No Paseo, no HI, no Atmosphere e em tantos outros projetos, a Plaenge mostra que criar espaços que respiram, acolhem e conectam pessoas é também uma forma de construir cidades mais humanas.
