Para comemorar os 10 anos da Praça Pé Vermelho, com apoio da Associação do Alto da Palhano, instalamos no espaço um letreiro com a frase “sou pé vermelho de coração”. O objetivo é incentivar a comunidade a tirar fotos e criar lembranças sobre a área de lazer que conquistou espaço no coração dos londrinenses.
Símbolo da inovação na paisagem urbana, a Praça Pé Vermelho se destaca no Alto da Palhano e já é referência de lazer em Londrina. Ao completar 10 anos, a charmosa praça, ajuda a promover o conforto, bem-estar e qualidade de vida dos moradores do seu entorno. “Esse espaço já se consolidou entre os moradores, que aproveitam para passear com seus familiares, crianças e pets. É um lugar arborizado, seguro, que promove o convívio entre famílias e vizinhos”, destaca Rodolfo Sugeta, Gerente Regional. “Fico muito feliz quando passo por ali e vejo as pessoas usufruindo desse espaço. O que a gente projetou, há mais de 10 anos, se realizou da melhor forma possível”
Adriana Ramos da Silva Santos e as filhas Mariana, 17 anos, e Beatriz, 12, moram no Champs Élysées desde 2018 e são dessas famílias que aproveitam muito a praça. “É uma extensão do nosso lar. Consideramos como o nosso jardim, o quintal da nossa casa”, revela. Adriana conta que ela e as meninas adoram descer para passear com o cachorrinho, o Toddy, e aproveitam para encontrar os vizinhos, descontrair, conversar com outras pessoas.
Nesse momento em que a praça está interditada por causa da pandemia do Coronavírus, ela conta como estão sentindo falta desse espaço. “Faz muita falta. Por outro lado estamos vendo que o espaço está sendo renovado, o paisagismo está ficando lindo”. As três também sentem muita falta do Domingo na Praça. “Nesses eventos é alegria para todo lado”, lembra Adriana, ressaltando que escolheram morar neste empreendimento por causa da praça. “Em Londrina temos poucas praças e morar em frente a uma é um privilégio. O espaço também me remete à infância, quando morava em uma cidade pequena e era comum brincar, participar de festas e encontrar com as pessoas”.
Poder residir em frente à Praça Pé Vermelho também foi um fator decisivo para Luiz Fernando da Silva quando decidiu comprar um apartamento no Parc Rocher. “Além da disposição do imóvel, ter a praça bem próxima contribuiu muito. Todos que vêm na minha casa ficam encantados com esse espaço”, reforça Da Silva, acrescentando que tem outro apartamento nos Jardins, condomínio que também fica em frente à praça.
Ele mora com a mãe e conta que é ela quem aproveita mais o espaço: desce muito para brincar com o neto que mora nos Jardins. “Eu fico muito tempo fora, por causa do trabalho, mas quando estou com tempinho gosto de descer, sentar, tomar um ar, conversar com as pessoas, tenho muitos amigos que moram nos prédios do entorno da praça. Também adoro as festas que acontecem por ali, sempre vou”, lembra ele, com saudades dos Domingos na Praça. Outro ponto que ele destaca é o sistema de segurança do local, que “traz tranquilidade para o morador”. Além disso, para Da Silva o espaço ajuda a valorizar o imóvel.
O gerente Rodolfo Sugeta reforça que a praça realmente ajuda a valorizar os empreendimentos no seu entorno, tanto os que já foram entregues, como os novos. “As pessoas buscam novos lugares de lazer, querem espaços abertos, mas que ofereçam segurança e tranquilidade, e que sejam próximos às suas casas”, pontua. Rodolfo lembra que a Praça Pé Vermelho inspirou o projeto da Praça dos Pioneiros, outro espaço que desenvolvemos na região da Gleba Palhano. “Estamos avaliando sobre o momento ideal para abrir a Praça dos Pioneiros para que os moradores da região também possam aproveitar da melhor forma esse espaço como acontece com a Praça Pé Vermelho”, adiantou.