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Aniversário de 10 anos da Praça Pé Vermelho em Londrina

Uma gentileza urbana para a população de Londrina. Foi a partir dessa visão urbanística que a Plaenge concebeu a Praça Pé Vermelho, que completa dez anos em agosto. A ideia surgiu em 2007, quando a construtora adquiriu um terreno onde hoje está a praça. “Era uma região ainda vazia, na época a Gleba Palhano estava concentrada no entorno da avenida Ayrton Senna. Ao adquirirmos o terreno, pensamos em um projeto urbanístico que contemplasse um espaço para promover a qualidade de vida pelo contato com a natureza”, explica Célia Catussi, superintendente de novos negócios da Plaenge. 

Ela destaca que, na década passada, não havia na cidade um local onde as pessoas pudessem usufruir de um espaço urbano, contemplativo, acolhedor, com muito verde e que resgatasse as memórias da cidade. O projeto foi inspirado na história de Londrina, por isso, faz referência à arquitetura local, explícita em elementos como o desenho de calçada portuguesa, o petit pavet, as luminárias inspiradas em araucárias e um projeto de paisagismo com pés de café e árvores nativas. Antes de iniciar a construção, foram feitas visitas a espaços similares no Brasil e no exterior. “Queríamos registrar a história de Londrina em um espaço que incentivasse a convivência da comunidade e a promoção da qualidade de vida”, reforça Célia. 

Um aspecto importante é que, desde o início da praça, houve a participação da comunidade, que foi convidada a realizar o plantio das árvores e prestigiar eventos que se tornaram tradicionais no bairro, como o “Domingo na Praça”. “Assim foram criadas histórias que podemos ver hoje nas redes sociais, nas fotos das noivas e no dia-a-dia da comunidade que frequenta o espaço. Considero que a Plaenge deixou um legado para cidade. Para mim, é um prazer ter participado desta história”, opina.

Célia lembra que a Plaenge assumiu todas as despesas de execução e entregou a praça pronta para a comunidade. Também cuidou da manutenção até a administração passar para a responsabilidade da Associação Alto da Palhano, que congrega condomínios do bairro.  A construtora teve um papel ativo, também, na organização da entidade. 

“A adesão da comunidade à praça foi rápida, o  que demonstra o quanto a cidade é carente de espaços que promovam qualidade de vida. Hoje, a Praça Pé Vermelho é uma referência para Londrina, elevada inclusive ao status de cartão postal. A Plaenge inovou ao considerar que, mais que lançar empreendimentos na região conhecida como ‘Alto da Palhano’, se preocupou também com o entorno, desenvolvendo um projeto urbanístico para toda a região”, lembra. 

A ideia deu tão certo que incentivou a Plaenge a construir outra praça, a Praça dos Pioneiros, que ainda não foi inaugurada.

Praça dos Pioneiros

Moradores participaram do plantio das árvores

Do seu apartamento no condomínio Le Blanc, a família Amâncio avista a Praça Pé Vermelho, um local que guarda uma história especial. Walterney Amâncio, a esposa Cláudia e a filha Ana Vitória participaram do plantio das primeiras árvores da praça, a convite da Plaenge,  quando o espaço começou a ser planejado. 

Juntos, eles plantaram três árvores que hoje estão na curva da alameda, na altura do   condomínio Authentique. Cláudia conta que  se lembra bem daquele dia, que foi marcante e emocionante e é significativo até hoje.

Atualmente eles moram em Porecatu, mas estão sempre em Londrina aos finais de semana.  “A Praça é um espaço que possibilita a todos os moradores cultivarem as relações humanas de amizade com o próximo, construindo assim uma perfeita integração e harmonia entre o homem e a natureza”, reflete Cláudia. Ela  imagina que, daqui um tempo, levará os futuros netos para passear e brincar por ali. “Penso que somos extremamente privilegiados em poder contar  com a Praça Pé Vermelho”.

Walterney e Cláudia na Praça Pé Vermelho

Moradora do Authentique,  a família Canônico também  está entre os clientes da Plaenge que foram convidados para plantar as árvores da Praça Pé Vermelho. Sandra e  Luciano lembram que foi o filho, Leonardo, na época com 9 anos, quem escolheu a cor do ipê que plantariam: branca. 

Sandra e Luciano, com o filho Leonardo

O momento ficou marcado para a família. E poder acompanhar o crescimento da árvore, ver florescer, mostrar para os amigos e contar a história, lembrando que  ela se relaciona com  a conquista importante da compra de um apartamento, deixa tudo ainda mais especial.

“É um pedacinho da nossa história ali, vai ficar pra sempre”, conta Sandra, lembrando que os filhos Leonardo e Letícia cresceram brincando  e passeando na praça, sempre com muita segurança.

Família Canônico

Texto: Toda Rede Comunicação

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